Não é mesmo? Chega a ser assustador.
Se há uma coisa que a vida me ensinou bem, é que eu não sei - nem nunca soube, e não sei quando conseguirei aprender - a viver de verdade.
Sempre tratei coisas normais como se fossem torturas da pior espécie. E sempre vi as pessoas como coisas tão perigosas quanto predadores da selva, famintos e prontos para me atacarem. Sempre acabo padecendo por antecipação. Transformei necessidades naturais em obsessão doentia.
Fiz tudo errado, isso que fiz. Inconscientemente, durante a vida inteira.
E cada vez que tento reverter esse processo, ele revida. Piorando o dobro.
Acho que será assim, até o dia em que piorar ao ponto de atingir um limite irrevogável. Talvez a morte? Não sei. Na verdade não sei nem se me importo mais.
Nesses últimos dias, sinto como se esse mesmo limite já tivesse sido atingido. O que já me revoltava, me revolta mais ainda. O que eu já tinha como difícil de realizar, agora tenho como quase impossível. Não me animo tanto assim com os objetivos. Muito menos com o que antes servia como remédio. Tornou-se dependência.
Mas, antes que interpretem isso errado...
Eu não estou falando de dependência de drogas.
Apenas da minha própria mente mergulhada em agonia e ânsias infundadas.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Está passando da hora de começar a VIVER
Para o bem de sua vida e sua própria pessoa, seja determinado a alcançar seus sonhos e coloque em sua cabeça que não existe nada que o impeça. A maior pedra no caminho de alguém para alcançar seus objetivos é VOCÊ MESMO.
Porque no fim, você vai acabar pensando nisso como uma obsessão. E deixará de ser algo para mudar sua vida para melhor e acabará por se tornar algo indisciplinado e uma obrigação de tal rigidez para alcançar seus feitos que sua vida será ainda pior.
Não se prenda a estereótipos. Não se prenda a um objeto que lhe indique algum processo. Não se prenda em uma rotina, não se prenda a uma única coisa no decorrer da vida. Se solte, faça tudo direito, mas sem a obrigação de seguir aquele conograma perfeito; seja você mesmo, sorria, solte, a vida não é perfeita. Não existe o estudante perfeito, a beleza perfeita, a personalidade perfeita. Nunca existirá.
O maior erro de uma pessoa é querer ser perfeito para ser feliz.
Perfeição diz tanto sobre felicidade quanto aparência diz do jeito de ser das pessoas. Pense nisso.
Jogue esse monte de cronogramas para o alto e, finalmente, faça algo direito na sua vida. Você consegue.
Porque você é perfeito dentro das imperfeições.
Porque no fim, você vai acabar pensando nisso como uma obsessão. E deixará de ser algo para mudar sua vida para melhor e acabará por se tornar algo indisciplinado e uma obrigação de tal rigidez para alcançar seus feitos que sua vida será ainda pior.
Não se prenda a estereótipos. Não se prenda a um objeto que lhe indique algum processo. Não se prenda em uma rotina, não se prenda a uma única coisa no decorrer da vida. Se solte, faça tudo direito, mas sem a obrigação de seguir aquele conograma perfeito; seja você mesmo, sorria, solte, a vida não é perfeita. Não existe o estudante perfeito, a beleza perfeita, a personalidade perfeita. Nunca existirá.
O maior erro de uma pessoa é querer ser perfeito para ser feliz.
Perfeição diz tanto sobre felicidade quanto aparência diz do jeito de ser das pessoas. Pense nisso.
Jogue esse monte de cronogramas para o alto e, finalmente, faça algo direito na sua vida. Você consegue.
Porque você é perfeito dentro das imperfeições.
